sábado, 18 de janeiro de 2014

Até depois da morte.

Eu amei alguém que me amou. Não sei se digo que amei, que amo, ou que vou amar. Pois não sei se foi um sonho, se estou sonhando ou se vou sonhar. Sei que foi bom tudo que senti, sinto e que sentirei ainda mais. Por que a cada segundo, a cada respirar, a cada batida do meu coração esse sentimento cresce mais e me faz ter a certeza que é amor!

Choro por não saber se isso vai acontecer de novo, choro por querer de novo, choro por que o querer está tão longe de poder.

Quando penso, imagino e lembro; logo enchem meus olhos, tento segurar o choro, mas as lágrimas insistem em cair. Dói a dúvida de um futuro incerto. Dói ter que deixar na lembrança o passado. Dói no presente a dúvida e a lembrança.

Quero voltar no tempo ou avançar, voltando sei no que vai dar, mas indo talvez não dê em nada ou simplesmente dê tão certo que pode ser para sempre. Voltar e parar no tempo, fazer tudo outra vez e bem melhor ou avançar e fazer de tudo para dar certo.

A única coisa que eu mais que no momento é ter você pertinho de mim, no passado, no presente e no futuro; amando e respeitando; na alegria e na tristeza; na saúde e na doença; na riqueza e na pobreza, até que a morte... Sim, me casaria! E como as araras, seria fiel até depois da morte.


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